Pensamentos, idéias e as experiências de um jogador (não só) de RPG.

segunda-feira, 30 de abril de 2007

Para os mestres tecnológicos


Conversando com um amigo que faz cinema e joga RPG, eu disse de algumas dificuldades em se montar uma historia e de como muitos dos textos que recebi faltava um pouco de coerência na estrutura da trama.

Com isso e outras coisas na cabeça, acabamos discutindo pela enésima vez o roteiro de um filme/aventura de RPG e ele me apresentou um software muito interessante e que pode ser uma mão na roda especialmente para os mestres mais habituados a usar o micro em suas aventuras.

O programa é freeware, ou seja pode ser baixado de forma gratuita e legal pela internet e tem uma versão em português que facilita a vida de muita gente. O nome dele é Celtx.

O Celtx é um software para escrever roteiro de cinema e TV e tem toda a estrtura para ta, mas nada que o nosso jeitinho não resolva nossa necessidade de um software para aventura de RPG.

É simples de mexer, rápido e fácil. Se quiser experimentar, clique aqui e baixe o programa.

terça-feira, 24 de abril de 2007

Casos e causos

Uma das grandes dúvidas do pessoal que lê e participa do fórum de RPG é o que se deve fazer para proteger e cuidar de sua obra para que ninguém a use de forma indevida.

Para trazer um pouco de luz a respeito, eu comecei uma pesquisa sobre o assunto e estarei aqui apresentando os principais pontos dessa questão.

Como registrar a obra, como apresentar o material para publicação, e até mesmo como publicar você mesmo.

Uma outra coisa que resolvi falar em paralelo é uma questão engraçada que surge nas comunidades que é a lenda urbana sobre oq ue está sendo publicado aqui, ou o que acontece nos bastidores das editoras.

Já trabalhei numa grande editora de RPG e quadrinhos e vivi de perto 2 realidades: o que realmente acontecia e o que o pessoal acha que acontece.

Vou então tentar aqui mostrar algumas situações que para mim foram engraçadas e que aconteceram nos últimos 12 anos em que venho trabalhando com RPG.

segunda-feira, 23 de abril de 2007

Eu tenho um outdoor!

sexta-feira, 20 de abril de 2007

A Capa da DB122

Aí está a próxima DB.



Enjoy.

Fim das revistas Dragon e Dungeon

Eu já esperava isso, mais dia menos dia. Papel não compete com internet no quesito de busca por informação e a cada dia que passa mais gente migra pro mundo virtual.

A notícia é que elas acabam nos numeros 359 e 150 respectivamente, passando para uma versão digital da mesma. Coisa que o Steve Jackson faz tempo com a Pyramid.

Leia a notícia aqui

segunda-feira, 16 de abril de 2007

Histórias

Todos nós contamos histórias o tempo todo, seja histórias para lembrar causos da época da escola, seja para contar uma façanha amorosa, uma boa cartada no trabalho, enfim... Inúmeras vezes contamos, repetimos, inventamos e criamos histórias para nós mesmos e para amigos, conhecidos e aquels que nos acompanham na fila do ônibus e no balcão da padaria.

Várias vezes repetimos estas histórias para o mesmo público, reinventando-as, reforçando-as e assim levamos a vida.

Ma o que nos fascina? Se somos heróis, o somos de uma maneira mínima. Não temos feitos notáveis para adentrar a história nem façanhas dignas de menestréis ou de livros biográficos.

Mas porquê estou dizendo isso? Outro dia eu estava vendo um videoclip de uma banda que gosto muito e a maneira que o clip foi editado, a música e a atitude da banda me fez lembrar e imaginar os menstréis que eram responsáveis por contar histórias.

Daí comecei a transportar isso para uma aventura de RPG onde os heróis já existem, os grandes feitos também acontecem e cabe aos jogadores acompanhar, ser a comitiva que de maneira direta ou indireta vai acabar contando esta grande história.

Seja acompanhando um grupo de guerreiros e anotando as aventuras num pergaminho ou sendo pego "por acidente" numa briga de taverna e testemunhando grandes feitos, os jogadores tem em mãos um desafio de viver uma aventura DENTRO da aventura.

Desafio também para o mestre que precisa arquitetar a aventura de modo que os acontecimentos grandiosos possam ser acompanhados pelos personagens dos jogadores e que possa haver uma interação, não deixando-os de modo passivo na aventura, o que seria entediante demais.

O que imagino é que o grupo possa, no caso de uma aventura de fantasia, ser a trupe do grupo de NPCs ou do NPC que viverá a grande aventura e que possa ajuda-lo durante a empreitada, seja diretamente, ou apagando pequenos incêndios para que o NPC vença.

O mesmo se aplica em aventuras de ficção e cyberpunk. Personagens medias, fixers, smuglers, todos eles focados em um bem maior.

E sempre tendo em mente que o que vale para a aventura é o registro dos feitos e não os feitos propriamente ditos.

terça-feira, 10 de abril de 2007

Pout pourri

Aí vai... Trabalhando num número especial pra Dragão e nenhum jogador de fantasy botar defeito...

Elaborando o cenário "oficial" da revista...
Lendo um livro muito bom, recomendo, chamado Reconhecimento de Padrões do william Gibson, o mesmo de Neuromancer.

Um fator que me chamou a atenção enquanto fazia a revista e comento no editorial da mesma, no numero 122... Qual o referencial dos jogadores hoje em dia? O que existe, o que mudou?

Já ouço algumas pessoas me pedindo aventuras, dicas de mestres, mas eu vejo que alta algo mais profundo nisso tudo. Hoje grande parte dos jogadores não se atenta mais às referências mais primitivas. As histórias.

Fiquei abismado quando um jogador me disse que não queria er sobre livros na DB. Livros, mais que fillmes, quadrinhos ou livros de RPG são o backbone de qualquer bom mestre.

Como criar histórias, desenvolver bons roteiros, e criar personagens com profundidade sem ter na bagagem uma boa leitura?


Estou n note, poua bateria e luz apagada...depois continuo. Desculpem meu miss type

segunda-feira, 9 de abril de 2007

To be or not to be... Not to be...

Tem certas coisas que faz com que vc se levante na madrugada pra vir aqui e dividir com os fiéis leitores... Feliz Páscoa!

 
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